A visita revelou mudanças na paisagem de Trás-os-Montes, incluindo Amarante, com pinhais geridos substituindo áreas de alto risco de incêndio. É crucial que o futuro Governo mantenha projectos como este, que representam um investimento público significativo. O objectivo é fortalecer a importância económica, social e ambiental dos baldios, gerando receitas e empregos. A Associação do Agrupamento de Baldios do Marão e Meia Via recebeu financiamento para várias intervenções, incluindo plantio de árvores e controle de vegetação. A criação deste agrupamento não só impulsionou o investimento público, mas também facilitou negociações para protecção florestal em áreas de litígio. Embora parte do território ainda esteja em disputa, o diálogo iniciado pela comunidade pode levar a soluções de gestão florestal para reduzir o risco de incêndio.

“Onde antes estavam áreas de elevado risco de incêndio pela acumulação de matos e pinhais demasiado densos, hoje assiste-se a um mosaico com pinhais geridos e diversificação da paisagem com plantação de florestas com várias espécies” – Pedro Gomes da BALADI

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https://www.jn.pt/7252362638/agrupamento-de-baldios-do-marao-e-meia-via-e-exemplo-de-gestao-florestal/